"Estou indo dormir. Estou indo
com uma sensação boa que
aquele seu texto me causou.
Sensação de amor, sabe?"
Ficarei daqui. Observarei os próximos sorrisos que serão extraídos desse 4 de novembro, fundidos em órbitas cafeinadas. Não na praia, por motivos óbvios. E sim! Eu permanecerei. Não posso ir embora. A poética mágica ainda insiste em ser menina inteligente. E eu, perdido que só, atrevido por assim dizer, vou sorrir a recíproca saudade que não ousa partir.
Não tenho saída, não tenho opções! Ligações de plasmas cardíacos mantem a conexão. E talvez uma ou duas lembranças. São processos residuais. Gosto deles, mesmo que o trânsito se dê em um único sentido. Há paredes de "concreto amado" servindo de guarda para o casamento. A boa notícia é que a barreira é translucida. E eu posso ver. Não. Não era o nosso. Mas saiba que estou muito feliz. Porque você vai sê-lo. E isso me basta. Porque é preenchedor. Porque a si só se basta. E porque já foi publicado no Diário Oficial a alteração do nome.